O Labirinto das Obras Públicas é uma analogia apresentada pelo
perito judicial Eng. José Eduardo Guidi, especialista em gestão de
políticas públicas e idealizador de O Engenheiro de Montreal.

A ideia foi concebida a partir do arcabouço de Leis, regulamentos, normas técnicas e inúmeros comandos regimentais que transformam a execução de uma obra pública em uma “bomba” prestes a explodir.

Os conflitos existentes na interface técnico-jurídica das obras públicas obrigam as empresas de engenharia um esforço desproporcional para fazerem valer seus direitos, bem como para se defenderam de fatos para os quais não deram causa.

Situação semelhante atinge os gestores públicos, os quais evitam tomar decisões que apesar de corretas sob o ponto de vista do interesse público, podem ser questionadas pelos órgãos de controle.

Não raras vezes esses conflitos desaguam em processos administrativos e/ou judiciais para os quais as empresas e gestores não estão preparados, gerando prejuízos de toda ordem.